
Olá! Meu nome é Eduardo Martinelli, tenho 22 anos e sou filmmaker, videomaker e fotógrafo da cidade de São Paulo.
Nasci e cresci em SP, e desde pequeno mostrei minha paixão pela arte, principalmente pelo cinema, sempre querendo alugar mais e mais filmes na locadora na esquina do meu prédio. Após entrar no movimento escoteiro, tive a chance de conhecer e fazer aula com um fotógrafo que me abriu a mente sobre trabalhar no audiovisual.
Logo aos meus 16 anos decidi ir atrás de conciliar paixão e profissão, assim me matriculei no Ensino Médio Técnico da FECAP no curso de Produção Audiovisual, me formando em 2020.
Daí em diante foquei em buscar meus caminhos profissionais, me matriculando na Graduação de Cinema na Universidade Anhembi Morumbi, na qual fiquei até 2021, quando por uma oportunidade, migrei para a Faculdade Belas Artes, no recém criado curso de Cinema e Audiovisual, estando hoje no 6º semestre.
Em 2022 recebi a oportunidade de trabalhar em uma produtora audiovisual, a Bliss filmes, produzindo vídeos para marcas como Xbox, Enel, Nestle e, principalmente, a Porto, adquirindo experiências em todas as áreas da pré-produção, criando roteiros, planejando gravações e manejando equipes; produção, captando áudio, dirigindo cenas e gravando com câmeras como Sony, Blackmagic e Red Komodo; e pós-produção, editando diversos vídeos intitucionais, publicitários e para redes sociais no Adobe Premiere.
Recentemente, em 2024, após 2 anos na produtora, decidi buscar novos caminhos profissionais para, além de expandir minhas fronteiras, testar meus limites e me colocar em um desafio de uma grande corporação, dessa forma entrei como videomaker na maior HR Tech do Brasil, a Gupy. Lá estou aprofundando e muito meus conhecimentos em edição de vídeo e entrando realmente em um workflow empresarial, conquistando cada vez mais responsabilidades sobre os materiais entregues e gravando cases e eventos em todo país.

Paixões:
Escrita:
Seja poesia, música, literatura ou, é claro, roteiros, a escrita sempre foi minha forma de extravasar a criatividade. A todo momento estou criando diversos cenários ficcionais na minha cabeça e no papel. Colocar as minhas maluquices na caneta sempre me ajuda a achar novos caminhos para, não apenas desenvolver histórias, mas também superar obstáculos.
Escotismo:
Como disse na apresentação, sou escoteiro, desde os meus 13 anos. Lá consegui desenvolver minhas habilidades sociais, de liderança, trabalho em equipe, humildade, empatia, paciência, organização, cidadania, disciplina, determinação e, é claro, habilidades técnicas como sobrevivência e primeiros-socorros. Sempre sigo em minha conduta os ensinamentos da promessa e leis escoteiras.
De 2022 a 2023 assumi voluntariamente como comunicador da EDP (Equipe Distrital Pioneira) do 3° distrito de São Paulo onde, junto a outros jovens, fizemos uma chapa que desenvolveu o ramo pioneiro na nossa região, atingindo diversos jovens e criando atividades de impacto. Hoje sou suplente administrativo do meu grupo escoteiro, recepcionando novos membros, lidando com papelada e outras burocracias que fazem o processo ser um sucesso.

Arquearia:
O movimento escoteiro me abriu diversas portas, e uma delas foi a prática da arquearia. Disparar flechas em um alvo vai muito além de simplesmente ter pontaria, é um exercício de paciência, concentração e disciplina. É se desafiar a ir cada vez mais. Para mim é uma terapia.
Dança:
Enquanto os meninos jogavam futebol, eu queria dançar. Pratiquei aulas de hip-hop e jazz desde que tinha 8 anos, fazendo apresentações e participando de competições, tendo na minha tragetória uma apresentação no Memorial da América Latina em 2016 e um prêmio de dançarino destaque no Dançarqui de 2015. Experimentei diversas modalidades, desde dança de rua, samba, dança de salão e até ballet. Decidi dar um tempo da prática em 2020, por querer focar em meus estudos e carreira profissional.
